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Publicação: 01/02/2023
Alan Costa Santos (pós-doutor FAPESP no DF) e o professor Romain Bachelard relatam na Physical Review Letters como átomos gigantes permitem criar estados de memória altamente emaranhados. Átomo gigante é uma terminologia usada para designar átomos artificiais com dimensões tais que não nos permitem fazer aproximações que desprezem o seu “tamanho”. A necessidade de entender esse tipo de átomo se tornou evidente em 2014, quando pela primeira vez mostrou-se experimentalmente que o tratamento de átomos artificiais precisa levar em conta suas extensões espaciais. No artigo em questão, os autores estudam as correlações quânticas geradas em um sistema de dois átomos gigantes interagindo com fótons viajando em um guia de onda unidimensional.